Com a forma como a nossa sociedade está se movendo e mudando, já é hora de termos cada vez mais aplicativos de transferências eletrônicas (EFT) disponíveis e dominantes no nosso dia a dia. Os métodos tradicionais de pagamento estão desatualizados e deixam muito a desejar nos dias atuais.

É quase que impossível vivermos sem aplicativos de pagamento, afinal, pode-se sempre usar um aplicativo de pagamento no celular para pagar as compras de casa, por exemplo. Além disso, a praticidade e economia acabam tornando-os fundamentais para a vida moderna, principalmente para pagamentos internacionais, como com a Paxum, carteira virtual multimoeda.
O que é um aplicativo de pagamento?
Um aplicativo de pagamento, ou P2P (do inglês, pessoa para pessoa), é um tipo de aplicativo que permite aos seus usuários fazerem pagamentos a outras pessoas ou estabelecimentos (como mercados, drogarias, restaurantes etc.) sem precisarem usar um cartão de crédito ou débito. Eles também facilitam as transações bancárias por aproximação e pagamentos em moeda estrangeira.
Esse tipo de aplicativo está em crescente demanda no mundo — e, portanto, bastante lucrativo —, eles movimentaram em 2021 cerca de US$ 1.89 tri, segundo relatório feito pelo Precedent Research; e a estimativa é de que os aplicativos de pagamento cheguem a US$ 9,87 trilhões até 2030.
Esse número impressionante de dólares não é por acaso, com mais de 2,5 bi de usuários ativos, os pagamentos feitos por aplicativos móveis está se tornando mais popular do que nunca. Isso porque pagamentos e transferências P2P são extremamente rápidos — quase instantâneos —, convenientes e modernos, o conjunto perfeito para usuários do século XXI, cada vez mais imediatistas.
Afinal, como funcionam esses aplicativos de pagamento?
Embora seja um processo bastante simples para os usuários finais, os aplicativos de pagamentos são bem complexos nos bastidores.
A maioria dos aplicativos de pagamento P2P têm uma carteira virtual onde seus usuários podem depositar dinheiro que poderá ser usado para pagamentos e transferências futuras.
Caso as duas pessoas (pagadora e recebedora) usem o mesmo aplicativo de pagamento, é possível fazer a transferência usando apenas uma informação básica: endereço de e-mail ou celular (isso também acontece com o PIX, um sistema de pagamento instantâneo do Banco Central do Brasil). O montante é então debitado do saldo do pagador e creditado na conta do recebedor.
Caso a transferência envolva contas bancárias ou cartões de crédito, será adicionada mais uma camada de segurança ao processo: as informações serão criptografadas e enviadas ao banco, à provedora ou emissora do cartão para que alguns dados sejam confirmados, como saldo suficiente, informações inseridas corretas, dados bancários corretos, elegibilidade da transação etc.
Assim que todo esse processo é confirmado e a transação é aprovada pelo banco, operadora ou emissora do cartão, o valor é creditado ao saldo do recebedor, gerando um comprovante de pagamento que pode servir como prova da elegibilidade da transação e também confirmação de que o pagamento foi, de fato, feito.
Os aplicativos de pagamento têm uma gama de recursos que podem ser bastante úteis tanto para consumidores quanto para empresas, isso porque, com esses aplicativos, as pessoas podem enviar dinheiro para amigos, familiares, ou prestadores de serviço de forma prática e rápida.